boletim humorístico sem rumo nem vodka (muitas das massagens publicadas neste boletim foram igualmente divulgadas no blog CRESCEIEMULTIPLICAI-VOS.BLOGSPOT.COM)

quinta-feira, setembro 13, 2007

Abstract


Após a prova concludente da existência do 4º pastorinho de Fátima (criança claramente homosexual e que dissera "mas era apenas uma nuvem..." referindo-se ao facto de estarem apenas a brincar com a forma das nuvens quando um deles por brincadeira disse que uma se parecia com a imagem de Santa Clara, presente na época na igreja de S. José, em Fátima e hoje no museu do santuário da Cova da Iria, consubstanciada pelas investigações de Frausto Stöl da Silva publicadas pela Fonte de Luz Editores em dois volumes e meio em 2005. Vimos agora, e após 3 anos e 1 mês de pesquisas, anunciar a existência do quinto pastorinho, de seu nome Kepa Guastian y Hernandez.
(Nota: a parecença com Santa Clara, registada nos autos das audições da crianças, foi mais tarde alterada, pela Igreja, para Nossa Senhora, devido a objectivos de marketing plenamente conseguidos (veja-se o actual relatório de contas do Santuário)
Kepa era um rapaz, praticante do xintoismo, e oriundo dos arredores da cidade espanhola de San Sebastian; era um exímio tocador de gaita de foles galega e tinha um sinal de nascença atrás da orelha direita. A sua presença na Cova da Iria em 1917 deve-se ao facto de ter ganho um concurso enquanto gaiteiro e o prémio ser justamente uma garrafa de cidra e um bilhete de camioneta (na época um meio tão credenciado como hoje o Airbus A380) para um destino à escolha do vencedor. Por incrível que pareça, Kepa disse alto e bom som, em basco: "Eokio bekaa pekla Cova da Iria". Se dúvidas havia acerca da aura divina da presença dos 5 pastorinhos na Cova da Iria naquela manhã de Maio, estas dissiparam-se com a escolha deste músico; e a verdadeira razão deística evidencia-se na última frase de Kepa antes de ser preso, em Julho de 1917 por uma trupe de acólitos que haviam montado um negócio de venda de imagens religiosas: "No passaran" (trad.: "não aos passarões migratórios"). Ora isto é claramente, e sem sombra de dúvida, uma profecia apocaliptica da actual Gripe das Aves.

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